A Guerra é algo nivelado, onde duas nações estudam e entram em choque, sabendo-se quem é o principal alvo e o principal autor, já o terrorismo independe de território ou alvo, não há autor determinado e ninguém sabe de onde parte, sendo incapaz a reação em curto espaço de tempo.
Já há composição para transição presidencial daquele Estado, que depois de sofrer com um largo tempo de regime ditatorial flutua na sua própria insegurança.
A fórmula é fácil, porém com efeitos devastadores: os EUA rompem as alianças com o antigo poder e patrocina, com o apoio de aliados, a imposição de um novo governo por vias revolucionárias, rebeldes extremistas que efetuam todo o tipo de ataque terrorista.
Tio Sam parece que não aprendeu, ao contrário, continua com a metodologia de patrocinar o próprio interesse sem visualizar o futuro.
Um sério risco, pois um Estado nas mãos de terroristas é um estopim para maiores conflitos.
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