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ResponderExcluirBem bolado!
Não será agora que eu irei aliviar para o Ministro do STF Gilmar Mendes, ele é tão podre quanto é Lulla, e o STF tão culpado por tudo o que acontece hoje quanto os próprios mensaleiros, uma vez que foi na ausência de um que o outro surgiu.
ResponderExcluirO modelo democrático brasileiro instituiu os três poderes, sendo que o Executivo e Legislativo são eleitos, pois representam o conjunto da sociedade organizada, já o Judiciário tem seus Ministros Indicados, pois o preceito constitucional deste poder prevê que ele deve ser isento, tanto que seus integrantes não estão sujeitos ao crivo do voto direto, mas da aprovação do congresso nacional que é a casa do povo, portanto fecha-se o ciclo que deveria ser virtuoso do processo político democrático da Nação. No entanto o judiciário, que há anos flerta diretamente com o poder executivo e legislativo deu brechas para que tudo isso estivesse ocorrendo hoje, tomando decisões políticas ao invés de tomar decisões embasados apenas na legalidade e no cumprimento estrito da constituição federal, uma vez que cabe ao judiciário a sua observância e manutenção, é o judiciário o guardião de nossa carta magna, mas vemos pipocar nos últimos anos e principalmente depois do início da era Lulla esse envolvimento "nojento" de nossos magistrados com a política, deixando em muitos casos de lado suas próprias atribuições constitucionais, nossos magistrados tomaram gosto pelo jogo político, tenho certeza que a ex Ministra Ellen Gracie pediu a aposentadoria precoce em parte enojada por este tipo de atitude de seus colegas de toga. Temos nesse "espectro" de Magistrados políticos, o próprio Gilmar Mendes, Marco Aurélio, Ricardo Lewandowski, Cezar Peluso, Luiz Fux e Dias Tofolli este último que deveria se declarar sob suspeição no processo do mensalão e não o fez ainda, todos estes ministros se deixaram envolver pela política, uns inclusive com clara tendencia partidária, como o caso de Lewandowski, Tofolli e Peluso. É sob este clima que o Lulla, tentou fazer sua chantagem não apenas com Gilmar Mendes, mas pressionando também outros ministros como já enumerados pela mídia tradicional. Está na hora do Judiciário deixar de brincar de política a passar a exercer suas funções, pois política é para políticos e judiciário é para magistrados honrados.