Mistérios e Segredos.

O Mundo é feito de mistérios, segredos e histórias, todas com vários tipos de fins, porém com um mesmo início, o passo do ser.

E quando a Máfia vive do Lixo.

Há Dez anos o país acordava com uma notícia assustadora, o sequestro, tortura e assassinato do Prefeito de Santo André, Celso Daniel.

Pessoas desviavam recursos para campanhas eleitorais e contas pessoais, tudo com o propósito do apogeu político do referido partido (PT), além de seus aliados.

A administração da Prefeitura de Santo André teriam desviado esses recursos e levavam para o PT, com o conhecimento do próprio Celso Daniel, o qual seria o coordenador da campanha vitoriosa do presidente Lula. Ele seria coordenador dessa campanha.

O motivo era simples: já haviam perdido três eleições anteriores, sendo o desvio de verbas para fortalecer a imagem do PT para ganhar a eleição de 2002, o que aconteceu, já com o sucesso da campanha vitoriosa de Lula para presidente.

Outro fato é que Celso Daniel possuía um dossiê que indicava as pessoas que estavam desviando dinheiro da prefeitura.

Após a morte de Celso Daniel (PT) Lula, então presidente e pré-candidato à presidência da república, escolheu um outro prefeito para substituí-lo na coordenação da campanha, durante o processo eleitoral de 2002, o Sr. Antonio Palocci (PT), de Ribeirão Preto (SP), o qual obteve o envolvimento com a "máfia do lixo" e foi denunciado pelo Tribunal de Contas de São Paulo, que rejeitou as contas da Prefeitura de Ribeirão Preto na gestão, exatamente por irregularidades nas relações com a empresa na área da limpeza urbana.

Pior, a citada "Máfia do Lixo" é a mesma envolvida no desvio de dinheiro da Prefeitura de Santo André e mandantes do assassinato de Celso Daniel.

E o que motivou o crime: Celso Daniel, portador do Dossiê incriminador do esquema de corrupção para financiar as eleições do PT, deu um basta em sua participação e negou a continuidade do sistema.

Em suma, os empresários Ronan Maria Pinto e Sérgio Gomes da Silva - o Sérgio Sombra e o banqueiro José Augusto Ferreira dos Santos cometeram o crime de tráfico de influência na administração do prefeito Celso Daniel (PT), de Santo André, provocando um prejuízo de R$ 1,4 milhão aos cofres municipais - valor que os três denunciados teriam embolsado para influenciar Daniel a liberar pagamento de R$ 6 milhões a uma empresa de coleta de lixo.

Se Lula alcançou a presidência, um sangue jorrou em nome de sua campanha, ou pior, vários outros, tudo em prol da manutenção de alianças escusas e esquemas para o patrocínio da Mega Campanha Eleitoral, que contou com Showmício e inúmeros comerciais assinado por Duda Mendonça, marqueteiro e caixa 2 de Lula.

Repassem esta informação, pois o crime está praticamente prescrito, mas o sangue dos inúmeros homicídios ocorridos para encobrir o esquema de desvio para a Eleição de Lula continua manchando as pastas de secretarias e ministérios do nosso país.

Entenda a origem do caso e assistam o vídeo abaixo:

- A Enterpa Engenharia S/A, depois sucedida pela Enterpa Ambiental, que foi contratada pela gestão Daniel, mediante licitação, para fazer a coleta de lixo e operação e manutenção de aterro sanitário.

- A partir de agosto de 1998, a prefeitura deixou de efetuar o pagamento das faturas relativas aos serviços prestados e, ainda, passou a pagar outras parcelas com atrasos.

- Visando ao recebimento dos valores e também indenização, a Enterpa ingressou com três ações judiciais, duas delas distribuídas para a 4ª Vara Cível de Santo André, a outra para a 1ª Vara.

- O valor corrigido das faturas não quitadas alcançou R$ 6,4 milhões. A empresa cobrava ainda, por perdas e danos, mais R$ 2,8 milhões. Em meio à demanda foi firmado um pacto entre a direção da Enterpa e dois procuradores municipais.

- Simultaneamente surgiu um contrato de cessão do crédito para a empresa Rovip S/A. Homologado o acordo, aqueles processos judiciais foram extintos. Segundo a promotoria, a Enterpa era controlada pela holding Sideco Brasil S/A, presidida por Manuel Basto Lima Júnior. Nessa época, a Rotedali, de Ronan, contratada emergencialmente para operar os serviços antes prestados pela Enterpa, tinha como sócio-gerente a BVA Participações e Administração de Bens, cuja razão social foi alterada para Rovip S/A, representada por José Augusto.

- Todas as empresas acima foram denunciadas, além de seus sócios, pela Promotoria do Estado de São Paulo, tendo em vista que todo o acordo judicial, além de novas concessões, firmaram todo o sistema de desvio de verbas, com dívidas falsas e parcelamentos superfaturados, além de seu serviço precário de coleta e conservação.