O ano iniciou e a as tarifas foram reajustadas. Nada tão mal quanto ao péssimo serviço executado pelas empresas de transportes público.
Ônibus que não circulam em certas regiões, ou quando circulam fazem o trajeto em pouca quantidade.
O Metrô amplia os números de estações, com obras públicas e incentivos fiscais, porém sem qualquer tipo de trem novo para atender a população que aumenta.
Trens circulando com portas abertas, barcas batendo, e um sistema de transportes em pleno colapso, privatizado e sem qualquer tipo de cobrança dos consórcios que manipulam e degradam todo o tipo de serviço essencial e eficaz.
O país inteiro sofre, utilizando um transporte decadente, em mãos de empresário associados com alianças escusas, funcionários massacrados e sindicatos fraudados.
Pelo menos no Rio de Janeiro o investimento maior está em vias expressas para a locomoção de ônibus, aqueles que são abastecidos com combustíveis fóssil, porém encobertos com um biodiesel que compõe menos da metade de todo o componente.
Na Bahia, o metrô vai expandir uma linha de poucas estações, que são tão poucas e inativas, já que são objetos de embargos, por suspeita de fraude, desde a época do Antônio Carlos Magalhães.
Falando em respeito, não há educação no trânsito das grandes cidades, reflexo da frágil rede de educação neste país.
Aeroportos são alvos de licitações, as quais, com toda a certeza, nos moldes do projeto apresentando, serão licitados e superfaturados, aumentando os custos dos serviços com o fim de modernização, porém com uma maquiagem encima de outra maquiagem.
Teremos puxadinhos na Copa, ou melhor, aeroportos com instalações provisórias, em forma de lona (igual ao aeroporto do Maranhão), obtendo uma quantidade grande de palhaços, ou melhor passageiros.
Possivelmente o próximo projeto na aviação será a implantação de asfalto na ponte-aérea Rio x São Paulo.
E quem vai pagar a conta? Precisa responder!?
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