Para muitos municípios a chuva não dá trégua, assim como constantes alagamentos e problemas iguais ao que humilham uma população por décadas.
Quem viajou sofre nas estradas engarrafadas, com obras inacabadas, em aeroportos lotados, sem infraestrutura e sucateado, e com novos preços,reajustes estipulados por contratos de prestação de serviços.
Incrível, mas só no Rio de Janeiro, a Cidade Olímpica,
já que sua população passa por inúmeras maratonas,
ocorreram reajustes de pedágios e tarifas de ônibus, tal como o da linha amarela, aquela na qual um ônibus explodiu em um túnel e engarrafou toda a cidade, assim como os ônibus e suas novas tarifas.
Todos os casos tem o mesmo motivo: cláusula contratual de reajuste.
Para reajustar os contratos servem, porém para ajustar as metas e prestação de serviços... diretrizes prometidas para a prestação de serviços essenciais, porém excluídas numa realidade social, um dia-a-dia de descaso.
Instituições de ensino em reajustes acima da inflação, e acima de 10%, sem qualquer justificativa e rompendo com a proteção ao consumidor, já as escolas públicas jorram a água da chuva, assim como abrigam famílias em seus espaços sem a qualquer manutenção para uma educação digna e eficaz.
Impostos urgem e tocam os bolsos e os bolsos esvaziam com a corrente de gastos.
Não há gasto que estanque, não há imposto suficiente para suturar a necessidade do Estado e não faltam sanguessugas para usufruir de todos, todos os centavos desviados em obras inacabadas.
A imprensa anuncia o reajuste de impostos estaduais de São Paulo como crime, mas fazem lobby's de empresário como Abílio Diniz e Eike Batista.
Por fim, vamos privatizar mais, inclusive os aeroportos, umas sucatas que envergonham o país, porém para os mimados de uma imprensa de retrospectivas manipuladas, que não informam a injustiça de massacrar bombeiros e servidores, mas se especializam em exaltar os mesmos políticos, e aliados, como salvadores da pátria.
Vende-se um País, já que alienaram uma pátria.
Nenhum comentário:
Postar um comentário