O Ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, anunciou providências que levarão ao fechamento do ralo, mas nada que tire a superlotação dos transportes, como na foto ao lado (Metrô Linha 1 - Rio de Janeiro - às 17:30 de 09/09/11).
Logo, haverá uma revisão na forma de editar os projetos e um aperto nas licitações, visando diminuir o loby e evitar fraudes posteriores, outro fato é a pretensa fiscalização, algo que não existe na prática.
Tal promessa veio após parecer do CGU, que encontrou 66 irregularidades em 17 contratos, traçando um prejuízo que pode chegar a R$ 682 milhões, de um total de R$ 5,1 bilhões fiscalizados.
Com tantos valores desviados, tantas obras superfaturadas e um sistema de transportes sucateado, inclusive no que tange na malha ferroviária, o que podemos esperar?
Obras com a Sandeiro e Delta, no Rio de Janeiro, assim como em outro Estados, sofram auditorias e são apontadas em fraudes, porém ninguém para esta turma.
Muitos que leem agora chegaram a casa após uma longa jornada, enfrentando o caos de um sistema em colapso, que não suporta mais a quantidade, ou seja, há muita procura e pouca oferta em trasportes com agilidade e estrutura.
Usar a malha de transportes no Brasil, seja ela Estatal ou Privatizada, é um teste de resistência, praticamente uma modalidade olímpica que grande esforço, onde o passageiro é um verdadeiro atleta, passando por vários tipos de provas, desde a resistência física até a psicológica.
Como é difícil para o brasileiro batalhar trabalhando honestamente, pois independente da forma de trasporte, público ou particular, as dificuldades são horripilantes, desafiando a vida de todos ao linear do ridículo e da morte.
Não é só a visão da administração que tem que mudar, é o interesse em prol da população que deve existir.
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