A Presidente Dilma mostrou ser uma faxineira sem qualquer tipo de zelo, varrendo toda a sujeira para debaixo do tapete e decolando com a vassoura rumo à ONU, onde pouco faz e muito falou.
O Brasil foi à ONU discursar sobre a sua metodologia social, avanços tecnológicos e evolução das classes econômicas, porém, o que tinha a promessa de ser um grande passo na história do país para o comitê das Nações Unidas virou um pesadelo brasileiro ao laço do seu precário desenvolvimento.
Como exaltar progresso em um país tão desigual, repleto de fraudes administrativas e sem qualquer tipo de estabilização política; pior, viver de passado, como se o governo Lula tivesse feito grandes avanços.
Dilma falou muito do governo passado, mas pouco mostrou do governo presente e tão menos demonstrou em expectativas futuras.
Falar que o desenvolvimento de um país está atrelado aos canteiros de obras para os eventos esportivos é o mesmo ato de afirmar que o Brasil não tem autossuficiência
para avanços sociais, dependendo de esmolas e necessitando de acontecimentos.
Virou um Salão de Festas, onde alugamos o espaço para eventos com o fim de angariar algum caixa para a reforma do Edifício Brasil; e como é difícil o Brasil.
Dilma, pelo jeito, vai aposentar o discurso forçado da Vassoura, a qual nunca existiu, tendo em vista que tal fenômeno ocorreu por ato reflexo de brigas internas por Ministérios e Verbas, porém vai continuar com o velho discurso do passado.
Falando em passado, qual passado?
Difícil falar que o passado não é a base da sujeira de hoje.
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