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sábado, 10 de setembro de 2011

Alagamentos sem soluções.

Há poucos anos o Vale do Itajaí, em Santa Catarina, sofria com os inúmeros alegamentos provocados pelas chuvas e falta de infraestrutura, o que causou a participação de inúmeros brasileiros, solidários a tragédia que provocou um grande número de vitimas.

O tempo passou e o cenário, lamentável, volta a ser destaque, com a mesma mobilização popular e necessidade de pronto auxílio ao afetados pelos alagamentos.

A participação popular, colaborando com todo o tipo de apoio necessário, é primordial para ajudar todas as famílias afetadas, porém, tal auxílio deve ser estendido na forma de fiscalização com as providências e destinos tomados com os projetos e donativos destinados a localidade.

Obras prometidas não foram executadas, providências não foram tomadas e família não foram auxiliadas; logo, eis o resultado, uma nova tragédia.

O alerta é para evitar novos desvios, novas obras que não saem do papel e novas tragédias.

A sociedade tem o dever de fiscalizar cada atitude tomada agora e depois, cobrando as soluções, assim como as execuções das mesmas e possibilidades concretas para auxiliar as vítimas das novas catástrofes.

Grandes chuvas sempre existiram, pois são fenômenos naturais, porém prevenir os efeitos de tais tragédias é dever de todos.

Vamos ajudar em todos os sentidos, desde a doação de donativos e colaboração laboral, quanto na fiscalização das atitudes futuras, em prol da prevenção.

Vamos fazer um país e não uma colcha de retalhos!

A #Paz - Passe esta corrente!

Vamos usar, nas redes sociais, a seguinte TAG: #Paz

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Não existe um Caminho para a PAZ.
A PAZ é o Caminho
Mahatma Gandhi

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A paz vem de dentro de você mesmo. Não a procure à sua volta.
Buda

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A paz é a única forma de nos sentirmos realmente humanos.
Albert Einstein

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A paz do coração é o paraíso dos homens.
Platão

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Quem faz o bem, conquista paz interior.
Textos Judaicos

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A paz não é um bandeira branca, é uma alma limpa.
Neimar de Baros

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A paz não pode ser mantida à força. Somente pode ser atingida pelo entendimento.
Albert Einstein

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A paz exige quatro condições essenciais: verdade, justiça,amor e liberdade.
Papa João Paulo II

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Dez anos: nada mudou!

Há 10 (dez) anos o mundo parava para observar uma das maiores carnificinas de um novo século, o qual apontava o vento de novos horizontes, porém estava, e ainda está, atrelado as mazelas dos séculos passados.

Parece que foi ontem, mas lembro de cada momento daquele dia, desde a chuva que pairava na cidade do Rio de Janeiro, até as faces, com um contraste de choque e repúdio, as imagens transmitidas ao vivo.

Ninguém sabia ao certo o que tinha atingido a torre do WTC, existindo uma possibilidade de um acidante aéreo, quando, para o susto de todos, um avião parece romper a outra torre. A voz assustada de Carlos Nascimento, que cobria a reportagem, traduzia a sensação de susto e a certeza de um ataque premeditado.

O sensacionalismo e a necessidade de marketing encobrem a verdadeira necessidade desta data, a qual, dentre outras possibilidade, é a possibilidade de refletir o que seria a ação e reação, ambas em desproporcionalidade.

O uso de um povo, de uma religião e de grupos extremistas, tudo em busca do poder do mercado, o monopólio do comércio do sangue negro, ou seja, o petróleo.

De lá para cá pouco mudou, pois ainda assistimos a manipulação dos EUA contra os países árabes, muitas vezes travados em suas raízes de submissão popular e feminina, porém reflexo de uma cultura, que deve, mesmo parecendo ser absurda, respeitada.

Cada nação, cada comunidade, tem o regime de governo que merece, ou melhor, que reflete suas raízes culturais, cabendo ao povo, mesmo que seja de uma forma violenta, mudar o traço, a realidade. Tal pensamento parece egoísta, mas a verdadeira revolução não é aquela que parte do pulso internacional e sim da ideologia social que é submetida a tal poder.

Nada mudou, pois o radicalismo ainda existe, desde do fundamentalismo doentio encoberto pela religião e cultura até a necessidade monopolista de supostos impérios que querem submeter o mundo de acordo com as suas necessidades.

Este dia, 11 de setembro, não é uma data para procurar culpados e inimigos públicos, ao contrário, é a data exata para refletir o quanto uma Ação Desproporcional provoca uma Reação Completamente Desproporcional.

Troquem os documentários, as reportagens e todo o tipo de notícia, em prol de um único pensamento: o que fazer para melhorar a humanidade?

A humanidade não muda de fora para dentro, muda de dentro para fora; logo, a mudança vem do Nosso Lar, da nossa família e de nossos conceitos sobre o respeito à vida.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Pensamento do Editor.

Esta foi a frase da minha formatura:

Não espero ilusões da vida, nem a escuridão da loucura ou o erro da irracionalidade. Prefiro somar, construir uma grande edificação, onde terei meus pais, familiares e amigos, sempre, sob o alicerce da ética e a lucidez de que é preciso saber viver.

Respeito ao Próximo. #Paz


A ilustração, por si, já fala tudo.

Vamos pensar no que é urbanidade?!

Compartilhe a campanha e a seguinte Tag - #Paz

Frase do Dia.

Labutar sempre, sem desistir de nossas humildes metas, que mesmo simples são suficientes para uma vida melhor.
A maior conquista não é o ouro e nem é o ápice, mas sim o sabor das coisas simples da vida.

Transportes: uma modalidade Olímpica.

O Ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, anunciou providências que levarão ao fechamento do ralo, mas nada que tire a superlotação dos transportes, como na foto ao lado (Metrô Linha 1 - Rio de Janeiro - às 17:30 de 09/09/11).

Logo, haverá uma revisão na forma de editar os projetos e um aperto nas licitações, visando diminuir o loby e evitar fraudes posteriores, outro fato é a pretensa fiscalização, algo que não existe na prática.

Tal promessa veio após parecer do CGU, que encontrou 66 irregularidades em 17 contratos, traçando um prejuízo que pode chegar a R$ 682 milhões, de um total de R$ 5,1 bilhões fiscalizados.

Com tantos valores desviados, tantas obras superfaturadas e um sistema de transportes sucateado, inclusive no que tange na malha ferroviária, o que podemos esperar?

Obras com a Sandeiro e Delta, no Rio de Janeiro, assim como em outro Estados, sofram auditorias e são apontadas em fraudes, porém ninguém para esta turma.

Muitos que leem agora chegaram a casa após uma longa jornada, enfrentando o caos de um sistema em colapso, que não suporta mais a quantidade, ou seja, há muita procura e pouca oferta em trasportes com agilidade e estrutura.

Usar a malha de transportes no Brasil, seja ela Estatal ou Privatizada, é um teste de resistência, praticamente uma modalidade olímpica que grande esforço, onde o passageiro é um verdadeiro atleta, passando por vários tipos de provas, desde a resistência física até a psicológica.

Como é difícil para o brasileiro batalhar trabalhando honestamente, pois independente da forma de trasporte, público ou particular, as dificuldades são horripilantes, desafiando a vida de todos ao linear do ridículo e da morte.

Não é só a visão da administração que tem que mudar, é o interesse em prol da população que deve existir.

Aparências.


Em uma sociedade cada vez mais complexa, chegamos as seguintes conclusões, traduzidas nas três frases abaixo:

1- O ser é o que ele é: valores morais e a honra configuram a imagem do ser para a sociedade;

2- O ser é o que possui: valores materiais e patrimônios configuram a imagem do ser para a sociedade;

3- O ser é o que aparenta: não precisar ter, mas necessita vender a imagem do ser para a sociedade.

Falamos muito em democracia e liberdade de expressão, mas esquecemos que o brasileiro é um povo hipossuficiente, restrito a qualquer acesso e refém de sua própria ignorância.

A gente faz um país, porém podemos destruir o mesmo com toda a omissão e passividade colonial existente em nossa cultura, em nossos paradigmas e em nossas regiões.

Muita passeata, muita mobilização, porém pouca compreensão do que realmente existe, essa é a realidade. O povo ainda não acordou, ao contrário, sonha que algo está sendo feito para desmascarar toda a articulação da corrupção.

O que foi feito?

Nada, absolutamente nada!

Seria a hora de desistir? Jamais!

Agora a responsabilidade está conosco, que passa toda a caricatura de um país maquiado, que vende um rótulo de progresso, mas abraganha o odor da impunidade.

Dirceu ainda está em cena, participando de reuniões com o PT e negando a participação no mensalão, do qual o próprio Procurador Geral da República se diz atado contra todo o poder da manipulação política, mas esquece de cobrar mais participação de seus colegas ao requisitar mais dados, mais diligências, apurando a investigação com algo concreto, suficiente para fortalecer as acusações.

Não podemos esquecer dos abusos, dos mandos e desmandos, e de personalidade como a Prefeita de Fortaleza, que se cita capaz de eleger um poste, além do Governador do Rio de Janeiro, que alega não saber o que é ética.

Vamos participar de todas as marchas, de todas as campanhas, mas de maneira ordeira, sem influência política e sem emaranhar nossos raciocínios com paixões que duram pouco.

A busca da Ordem e do Progresso não é uma paixão, é um amor, que deve ser renovado a cada dia, com atitudes positivas, buscando uma evolução social.




Transparência.

Transparência é um desdobramento de um Princípio que deve ser seguido pela Administração Pública, o da Publicidade dos seus atos.

Os atos de nossos gestores devem ser publicados a todos, na forma que a população saiba o que ocorre e tenha noção do rumo adotado pela administração.

Assim temos a transparência, que é, justamente, o resultado de tornar notório tudo aquilo que se faz na gestão administrativa. Ser transparente é não ocultar seus atos, não impedir o acesso as informações e, principalmente, ser claro com as intenções adotadas pelo gestor.

Não adianta impedir a propaganda eleitoral que cita a Delta como amiga do Cabral, muito menos fabricar factoides de uma limpeza administrativa diante a guerra política, pois um dia os fatos serão revelados.

As pedras rolam, o nuvem turva impede a nossa visualização do que acontece na face do poder, porém, para aqueles que tem consciência do cenário atual, cabe o papel de cobrar e divulgar tal lodo que corrompe nossa política.

Portanto, a transparência não depende, somente, de um ato administrativo imposto pela lei, mas sim da vontade do povo em tomar conhecimento ao que tem de direito.

Vamos reivindicar, procurar soluções e tocar o barco para águas límpidas, jamais desistindo, pois, como dizia M. L King, o que mais assusta não é o berro do mal e sim o silêncio dos bons.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Frase do Dia.

A felicidade não é somente um estado de espírito, é o resultado do nosso esforço em busca do bem e da paz.
Bons Sonhos e excelentes Concretizações!

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Queimando Verbas.

Incrível, porém o que era possibilidade virou fato, a queda das máscaradas das UPP's.

As unidades pacificadoras do Estado do Rio de Janeiro eram um retrato de ressocialização, porém, nas vésperas das eleições, tornou-se um fruto de votos e renovações partidárias; logo, virou uma semente plantada sem destino certo, criando uma árvore torta e frutos envenenados.

É obvio que só ocupar uma comunidade não é a solução para afastar a violência, pois a mesma é espécie do gênero miséria, a qual, no momento, continua sendo assistencial.

A violência é reflexo da condição, do meio aonde o ser vive e dos aspectos que a motivam para uma expectativa de futuro. O que mudou em comunidades pacificadas?

O Exército assiste a comercialização de drogas, a comunidade continua sem infraestrutura, crianças continuam passando sufoco para acessar os estudos e a população carece de atendimento hospitalar mais eficaz, tendo em vistas que as UPA's, Unidade de Pronto Atendimento, é uma simples fachada, restrita a atendimentos leves e com profissionais empregados em regime celetista, muitos sem concurso e até sem expectativa de um quadro de carreira.

Não há o mínimo de respeito com a população e profissionais, tais como os professores, médicos e afins, que trabalham em unidades sucateadas, sem investimento capaz para aprimorar a metodologia e sem qualquer perspectiva de reconhecimento social.

Pouco se vê em campanhas de reaproximação das comunidades a direitos e deveres, levando possibilidades de justiça, segurança e educação, pois prevenir o povo não é uma política administrativa lucrativa. O lucro ocorre com a remediação, ou seja, a sangria desparra e a administração pública encobre com remendos emergenciais.

Não há investimento em capital e sim em capacitação de policiais para ocupar tais comunidade, porém, não adianta estruturar um lado e deixar o outro abandonado.

O dinheiro público é queimado, ou melhor, incinerado, como no caso do Teatro Villa Lobos, o qual passava por reformas há mais de um ano, em um gasto estimado pela quantia, simbólica, de Um milhão e meio de reais, resultado de receitas oriundas de impostos e destinadas a Secretaria de Obras, porém, com uma simples explosão (possivelmente no sistema elétrico), viraram cinzas.

Gastar verbas em programas assistencialistas derrotados e investir em obras inacabadas, sem futuro, revela um presente repleto de gastos emergenciais, os quais não resultam em prevenção, ao contrário, demonstram toda uma cadeia de fragilidade dos organismos públicos.

Quantos as UPP's, estas passaram por uma imensa reformulação, necessária para abastecer os fornecedores do Governo Estadual; já ao teatro incendiado, este será objeto de uma bela obra emergencial, sem licitação, destinadas a empreiteiras amigas e parceiras dos gestores.

Cada passo errado da nossa administração é o resultado de mais verbas desperdiçadas em programas inócuos e eleitoreiros, mas cada verba desperdiçada resulta em menos investimentos na Saúde, Educação, Habitação e Trabalho.

Queimando verbas e fulminamos oportunidades, este é o Brasil!

Independência ou Sorte!

Em 7 de setembro de 1882 Dom Pedro, príncipe regente, despertou o brado retubante: "Independência ou Morte".

O berro, as margens do córrego do Ipiranga, retrata um cenário permanente, porém onde o povo clama por independência e o governo sepulta a morte da população.

Antigamente o Brasil era um país de grandes riquezas, extraídas sem controle e servindo de base para a evolução de outras nações, porém hoje, na contemporaneidade, o Brasil continua uma terra de grandes riquezas e grandes extrações.

Um país que ainda exporta insumos e importa produtos não independente, contando com o fato de que uma grande nação é administrada por pequenas mentes, fulminadas a venda e repartição do poder que usufruiu temporariamente, esmagando parcelas populacionais e enriquecendo aliados e patrocinadores partidários.

Não há independência educacional, tendo em vista que o ensino sofreu, com o passar de décadas, uma privatização oculta, onde toda a cadeia de ensino público foi sucateada e substituída por uma esfera particular, dissipando a visão de educador para empregado básico; logo, temos professores em condições análogas a tortura, além de alunos presos a ignorância de uma metodologia ultrapassada, que não prisma o ensino técnico, mas desperta a maquiagem dos dados educacionais.

Alfabetizar automaticamente, criando analfabetos funcionais, é um remédio para sustentar os índices, porém é um sepulto para a fabricação de um povo submisso.

A visão administrativa de lucrar em grandes obras, repartindo a fatia com grandes empresários, é a visão de um governo que não suporta o desenvolvimento de sua própria população.

Sem a independência educacional não há desenvolvimento em outros setores, há um retrocesso, onde não há saúde, trabalho digno, lazer, habitação e desenvolvimento social.

Uma população retida a ignorância não enxerga um cenário melhor, uma verdadeira distribuição de riquezas e um acesso real ao vento da independência.

Uma população que vive em um país em crescimento, porém sem qualquer tipo de infraestrutura, não dando a possibilidade de inclusão social, evolução cultural e acesso a repartição de riquezas, nunca será independente

Não temos mão-de-0bra especializada, ao contrário, temos uma metodologia que força uma alfabetização automática, sem análise do desenvolvimento intelectual, muito menos ao aperfeiçoamento profissional, tendo em vista que a universidade é o alvo, porém um ensino técnico fortaleceria a população para abastecer sua cadeia produtiva.

Hoje vendemos, praticamente, insumos, dependente de mercadorias importadas, mas, em todos os moldes, tal fato é marcado por trabalhadores inaptos a produção, que não conseguem alocar as salas de fabricação, sempre pelo mesmo fato: educação precária.

A base de uma verdadeira Independência não é a formalidade de uma República, é a autonomia de sua população em prol de um desenvolvimento global, evoluindo e produzindo, dando acesso real e seguro aos recursos sociais.

Em suma, falamos em independência, mas não em educação, o que é a base da verdadeira sustentabilidade de uma nação.

O povo vive da sorte, sorte em tropeçar na felicidade, sem ter, em mãos, o verdadeiro objeto para construir a própria felicidade.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Dia do Orgasmo Público.

Enquanto muitos pensam que hoje é somente o dia do Sexo, em Brasília entra em comemoração o ato consequente, o Orgasmo.

O Dia do Orgasmo Público consiste na sensação de surrupiar os cofres públicos e homenagear Tiradentes, pois hoje é quarta-feira, amanhã quinta e depois... sexta-feira de Tiradentes.

Sabe como é, após de aprovarem leis de notória necessidade pública, lutarem pela satisfação da classe política e seus aliados, além de gozar de inúmeros benefícios inerentes a função (como imunidade parlamentar e gratificação terno), nossos parlamentares merecem repousar, relaxar, após de tantos êxitos em sua labuta.

Hoje Brasília é a rota de fuga, amanhã cidade fantasma e depois a cópia do desrespeito com o erário público.

Não defendo os empresários, mas uma nação que quer desenvolver em passos fortes não pode desfrutar de tantos feriados. O excesso de feriados prejudica a produção, reduz a capacidade mercantil do país e retarda a nossa capacidade de resposta as demandas de mercado.

Porém, voltando ao assunto, eis as datas comemorativas:
- Dia 06 de setembro: Dia do Sexo e Dia do Orgasmo Público;
- Dia 07 de setembro: Dia da Independência do Brasil, ou Pendência;
- Dia 08 de setembro: Dia de Homenagens ao Enforcamento de Tiradentes.

Um país que quer desenvolver não pode assistir, com tamanha passividade, o avanço da estagnação e desleixo com o erário público.

Precisamos produzir, lucrar e desenvolver esta nação, mas, pela análise, o Brasil não passa de um mero comerciante de insumos, que sofre com entressafras e vive de commodities, ou seja, quer algo mais manu-faturista arcaico do que nossa produção?

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Frase da Semana.

Uma vontade significa o início, um ato a fabricação, um gesto positivo significa a execução e a dedicação significa que todas as etapas passadas serão uma ponte de ouro para o sucesso.
Dedicação não é uma ferramenta, é um combustível para o sucesso.

Frase do Dia.

Se você fala e não é compreendido, pense! Compreensão é algo relativo, mas a boa-fé é a resposta. Caminhe e viva!