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sábado, 24 de dezembro de 2011

Feliz Natal.

Desejamos, com toda a gratidão e carinho, um Feliz Natal, repleto e amor e paz.

Que cada lar tenha a mesma chama da alegria e prosperidade, com a sensação de que algo novo surge em nossas vidas, renovando nossas esperanças e revigorando nossas alegrias.

Concebemos que a importância desta data não está em uma ceia farta ou presentes e enfeites, está em corações carregados de afeto e amor, compreensão e muito carinho, carinho o suficiente para alimentar a todos os nossos e os vossos, a todos que compartilham do mesmo espírito de renovação.

Independente de religião, eis uma data onde todos devem compartilhar um mesmo sentido, a renovação e o nascimento da vontade de mudar, de amar, de respeitar e de viver a vida compreendendo que juntos seremos mais.

União e paz são os votos que desejo.

Um Feliz Natal!!!



POESIA DE NATAL

Cora Coralina

Enfeite a árvore de sua vida
com guirlandas de gratidão!
Coloque no coração laços de cetim rosa,
amarelo, azul, carmim,
Decore seu olhar com luzes brilhantes
estendendo as cores em seu semblante

Em sua lista de presentes
em cada caixinha embrulhe
um pedacinho de amor,
carinho,
ternura,
reconciliação,
perdão!

Tem presente de montão
no estoque do nosso coração
e não custa um tostão!
A hora é agora!
Enfeite seu interior!
Sejas diferente!
Sejas reluzente!

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Agradecimentos.


Eu não quero mudar o mundo com o meu ideal, mas quero ajudar, e muito, uma visão de um mundo melhor, tangível para todos, onde podemos tocar a realidade como uma brisa de honestidade, a qual abastece o ser com dignidade e muita prosperidade.

A real magia desta época do ano é modificar, nem que seja por segundos, o pensamento, a atenção ou a admiração humana. Focamos em um espírito social, de irmandade e compreensão.

Pautas e pautas postadas, ilustradas e, até mesmo, desabafadas, porém não consigo conceber a real sensação do que é um ano novo, um natal ou uma noite feliz.

Não é intangível, muito menos improvável, ao contrário, é simples, tão simples como uma gota d`agua que toca o chão da terra.

Porém o que é simples é complexo, ou melhor, como explicar a força da água que toca a terra, uma imensidão de grãos que compõem uma camada, e concluir que aquela gota tem a grande capacidade de exalar o lindo cheiro da chuva e irrigar o solo.

Coisas que parecem simples são extensas, como uma imensidão no azul do céu ou no azul do mar, são infinitas, e as palavras e expressões são invioláveis.

Agradeço por ter força, coragem e dignidade para o dia-a-dia, além de ter leitores do que eu posto e opositores do que eu faço, pois a aderência e divergência somam ao crédito de fazer mais e mais.

Não tenho do que reclamar, só agradecer e explicar que o sentimento é um vento capaz de tocar todas as almas que se deixam tocar pela graça de pensar.

Libertar um sentimento, uma palavra, uma expressão ou, até mesmo, um gesto é o símbolo mais claro de que participamos de uma democracia.

Desde já, nesta semana natalícia, desejo que o verdadeiro sentido do natal toque o coração de todos, independente de credo ou partido.

Desejo que todos lembrem que a luz do natal é a luz que brota da energia, fruto do encontro e desejo de coisas boas, naturais e reais, que somadas iluminam as ideias e os risos e plantam um significado para a palavra compreensão, amor e paz.

Vamos compartilhar o que é humano, característico de nosso coração, de nossas bondades e de nossas virtudes. Abraçar e agradecer ao próximo pela oportunidade de conviver em sociedade.

Agradecer a dádiva da vida, a simplicidade do complexo sistema que faz o ser viver.

Queria que meus braços fossem do tamanho do carinho que tenho pela vida, porém sei que posso representar o que não tenho com o gesto de devotar meus singelos e humildes votos.

Saúde, amor e paz!




quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Pensamento do Dia.

A verdade não é um ato, é a consequência da vida em nossa caminhada.

10 Músicas para o Verão.

O Verão, a estação que mais agrega o calor e combina com as férias de muitos brasileiros, começou hoje, dia 22/12/11, às 3:30 da madrugada.

E o que combina com o Verão.

Além de cuidados com a Desidratação (clique no link), um verão bem cuidado leva, sempre, boas recordações.

Nada melhor do que 10 músicas que identificam, na visão deste blog, com a Estação mais quente do ano.

Vamos as músicas:

1 - Garota Dourada


2 - Canção de Verão


3 - Só Você/Clarear


4 - Here Comes The Sun


5 - Chuvas de Verão


6 - Nós vamos invadir a sua Praia


7 - Do Leme ao Pontal / Descobridor dos 7 Mares



8 - Quando o Sol bater


9 - O Dia em que o Sol declarou o seu amor pela Terra.


10 - Águas de Março

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

A Mídia e o Poder.

Nada mais célere do que um alarde, uma sirene ou um sinal visto por todos; logo, não é por simples conclusão que a mídia é considerado um 4º poder do Estado Democrático de Direito.

Lembramos que já temos o Executivo, Legislativo e Judiciário compondo os três poderes estatais, mas o 4º poder derivaria de onde?

A resposta é simples, do vulto do Estado.

A informação é um diamante bruto e deve ser manipulada para obter seu resultado final, fato é que a mesma manipulação sofre com os instrumentos utilizados por seu manipulador.

A Mídia, como nunca, detêm um forte poder de arruinar ou construir governos, colocar esquerda ou direita, ou provocar as maiores situações favoráveis ao seu próprio destino, porém, mesmo com o comando em mãos, ela não tem espaço para manipular da forma que quer.

É simples, de acordo com o regime politico, ou seja, de acordo com o estilo governamental a mídia sofre suas manobras.

Em regimes ditatoriais a mídia sofre maior repressão e não manipula as informações de maneira livre, porém no regime democrático ela manipula as informações do jeito que quer, mas dentro de parâmetros determinados pelo regime democrático.

Parece uma brincadeira de cão e gato, porém a mesma força que a mídia tem para implodir o poder ela recebe como coação e manobra.

Como em nosso país não existe alma, mas sim venda de almas, nossas organizações criam uma singularidade, um molde, impondo uma mídia padronizada ao dizer sim, já o povo é robotizado a dizer Sim Senhor.

A mídia manipula os indivíduos, forma opiniões, controla o comportamento e as atitudes da maioria da população, estes por não terem um senso critico suficiente para distinguir entre a mentira e a verdade, acreditam em tudo que lêem ou assistem e são concretizados por um sistema político que sucateia a população com a falta de educação, saúde,lazer e cultura.

Quando o poder judiciário fracassa, quando o executivo está descansando ou quando o legislativo entra em férias, ou pior, quando todos param, o quarto poder toma o domínio e enfrenta as situações como se tivesse todos esses poderes, mas quando os mesmos voltam de férias, eis que o poder reage e volta a ditar as cartas.

Certo é que quando a imprensa é vangloriada, seja a mídia impressa ou falada, é preciso ter medo, pois isso indica que a sociedade não vai bem, mas quando a sociedade não tem qualquer acesso a impressa a sociedade vive uma opressão.

Logo, vivemos no meio termo, onde a sociedade não vai bem com informações manipuladas e forjadas e a impressa que forja recua ante aos parâmetros opressores, que determinam onde e quando agir,


A Mídia e o Poder é a água com o azeite, não se misturam, mas fazem parte de um mesmo pote de água.

Pensamento do Dia.

Uma nuvem é igual a tristeza, quando guardamos na alma acarreta uma enorme tempestade, mas quando deixamos com a natureza o vento trata de carregar para longe.

Escolha, ou você tranca uma nuvem na garrafa da alma ou destranca a mesma para a imensidão da natureza.

Chuvas de Liminares.


A simples liminar caçando os efeitos do CNJ é efeito de um sistema climático que ocorre em todo o recesso dos Tribunais, a tempestade de liminares abraçando todos os tipo de impunidades e esquemas escusos.

No período de recesso não há pausa para os tribunais, pois todos devem atender os pedidos emergenciais, todos solicitados no Plantão Judiciário. É o momento que um Ministro, Desembargador ou Juiz assume todo o poder de um órgão, como o dever de respeitar os parâmetros legais.

O que seria uma forma de não cessar o acesso e proteção da lei, dada pelo judiciário, torna uma tormenta sem precedentes, com liminares escusas e todo o tipo de cascata política existentes.

Como exemplo, temos o seguinte quadro no STF:

- 2009: Gilmar Mendes concede liminar ao ex-médico Roger Abdelmassih (acusado de estupro em pacientes que fazia o procedimento de inseminação artificial), período o qual também suspendeu a demarcação de terras indígenas em Roraima.

- 2010: Celso Melo concede liminar a político fixa suja, Natan Donadon (PMDB/RO), além do Ministro do TST João Orestes.

E 2011???

Ainda vamos lamentar muito o mar político do recesso, onde a marola da impunidade inunda a sociedade em um mar de lama sem proporção.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

A Privataria.

Analisamos alguns trechos do livro tão aclamado e vendido nos últimos dias, e não pudemos esconder o contentamento com a bela vontade do ilustre repórter Amauri Ribeiro Jr em expor tanta sujeira daquela gestão.

Sem sombra de dúvidas o que ocorreu foi uma liquidação, inescrupulosa, chefiada por Sergio Motta, José Serra e outros tucanos, além da grande força pelas alianças “democráticas” como a do antigo PFL, agora DEM, e o atualíssimo PMDB, sempre na faixa da corrupção.

Voltamos ao velho discurso de que privatizar era necessário, mas dilapidar, sem qualquer tipo de pudor, o que é estatal, torna-se um fato intangível. Privatizar era necessário, pois o Estado não tinha capital para tanta modernização, já sucatear e alienar sem o mínimo pudor caracterizou um grande esquema de fraudes.

O que assusta, veementemente, são o tempo e a hora da divulgação de tal livro, na curva de uma reforma ministerial, preste a mudar a marca e o tracejo administrativo da atual gestão, a qual já conta com 7 Ministros tombados após inúmeros escândalos.

A diferença entre o cenário do livro e o cenário contemporâneo, simplesmente, está na sigla partidária, onde empresas e grandes grupos econômicos continuam vinculados em busca de consórcios, obras e oportunidade em compartilhar com a máquina pública a verba republicana.

Debatemos, por inúmeras vezes, o reflexo da politicagem neste país, a qual reflete, desde as convenções partidárias, a grande manipulação por lobistas e empresários, os quais patrocinam rótulos de Ordem e Progresso, porém com um conteúdo corrompido por contratos e filiações, buscando desde obras até cargos comissionados.

Empreiteiras lucram, bancos surrupiam e governos devastam a infra-estrutura social.
Não se enganem em ultrajar uma única figura, no caso o José Serra, já que o mesmo é uma vírgula do que é o José Dirceu fabrica nos bastidores do Planalto, ou seja, de José pra José o povo é quem vira Mané.

O livro veio em boa hora, já que serve para repartir, um pouco, o histórico de corrupção, mas não pode esconder a podridão que roda na Lavanderia Petista, alimentada pelos lobistas de plantão, além de grande, e históricos, aliciadores, que patrocinam governos e vendem um país.

Como já dito, não há mais ideologia partidária, mas o que existe é um povo que vota em alguém, mas não pelo o que ele é ou o que tem, mas sim pelo o que aparentar ter.

Só alcançaremos a reforma partidária mudando o partido, ou seja, recapacitando o mesmo para realizar sua verdadeira função social, a que é de eleger por suas convicções ideológicas e não alianças patológicas.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Um ano e várias tragédias.



Tragédia anunciada e impunidade concretizada, eis o que envolve as vítimas da tragédia da Região Serrana e a inércia do executivo em providenciar a normalidade, e moralidade, naquelas regiões.

Obras de fachada, inacabadas e bairros, ainda, devastados, sem manutenção ou qualquer tipo de manutenção.

Enquanto as regiões do Japão atingidas pelo Tsunami já estão, praticamente, aptas para seu funcionamento normal, todas as áreas afetadas continuam sem soluções, somente com placas de obras enaltecendo parcerias entre o Governo Federal e Estadual.

No Brasil prefeituras se aproveitam de tragédias locais para desviar recursos, o governo japonês dá um exemplo de probidade e seriedade, devolvendo o capital que não foi necessário para sua revitalização.

Ninguém deve se aproveitar da tragédia para lucrar e enriquecer, pena que nossos governantes não pensam assim.

Um detalhe chama a atenção, todos aguardam novas tragédias com o tema de que não dá para mudar algo em um ano.

Um pode ser um número simbólico, que mostra a dor de uma tragédia em contraposição a incompetência de nossos gestores.

Pensamento do Dia.

Por pior que seja a visibilidade, observe, sempre, alguma luz ou caminho, pois, para quem procura, sempre existe uma saída.

Pensamento do Dia.

No momento em que a alegria parece fugir é que observamos o verdadeiro sentido da alegria.

Mar de Petróleo.

Royalties são importantes, porém ficou bem claro que a destinação de tais verbas não foram direcionadas a prevenção e contenção.

É uma lógica de que o responsável pelo vazamento do óleo é o responsável pelo serviço de exploração, mas o certo é que o Estado, além dos Municípios, devem ter o mínimo de preparo contra qualquer tipo de vezamento.

Quando, em 1995, flexibilizamos as Estatais para as privatizações não refletimos que a ganância, em prol de alianças curtas e medidas pessoais, corroeriam em tanto nosso país.

Em muitos momentos parece que o Brasil padece de uma natureza extrativista, sem a mínima condição de produção, pior, parece que o Brasil é um gigante em natureza para o extrativismo. Vivemos de exploração, somente, dando o que é nosso e revertendo o pouco que ganhamos, com a matéria prima e sem fabricação, em desvios e esquemas multimilionários.

Ninguém sabe o real destino das verbas proveniente dos Royalties, nem como são transformados em obras de infraestrutura, no entanto é fato o tamanho do despreparo.

Também não podemos condenar, somente, o plano de privatizações, já que tal fato era necessário para o desenvolvimento mercantil e econômico de nosso país, porém em que aproveitamos ou para quem destinamos.

Não há diferença entre as privatizações Tucanas e Petista, pois no fundo existe a mesma corja, aves sanguinolentas que compram as siglas partidárias e constroem empresas em nome da política, cada vez mais suja e insalubre.

Carlos Minc, Secretário Estadual-RJ, revela não ter a mínima ideia da quantidade de tráfego e transportes por navegações fluviais em águas fluminense; logo, imagina quando Ministro do Meio Ambiente. Será que ele tem ideia do mar negro da ganância de poluem rios e sujam mares, praias, matam espécies e prejudicam o ecossistema.

Aonde está o velho Minc, Gabeira, Alfredo e outros?

O Mar de Petróleo nada mais é do que o vazamento do despreparo para o desenvolvimento e progresso, além do silêncio dos bons, que viraram cúmplices da venda de nossas riquezas.

Eles não vendem a própria alma, vendem a alma de um país!

Pagamos pela ganância e usufruímos os destroços do que era natural, tudo em forma artificial.

Ou respeitamos a natureza ou seremos tragados pelo o que é natural.