
A Caravana do Poder pede passagem, como um grande circo que se apresenta em uma cidade do interior, mas com figuras nobres e emolduradas em santinhos e panfletos eleitorais.
O regente se cita o Salvador da Pátria, rodeado pela realeza composta por Bobos da Corte, e amparado por marionetes encurraladas ao passo do grande show.
A Marcha dos Royalties é reflexo da mais pura incompetência e incoerência da politicagem que cerca esse curral, onde grandes desbravadores de bravatas lutam por um espaço na foto, um flash e uma fala, mas esquecem de lutar por algo melhor.
Não adentrarei ao mérito da Marcha, pois ela tem a sua relevância social, porém o a sua relevância é manchada pelo bravateiros de plantão, aventureiros do poder que usufruem de um cargo para propagar a fama de bom, mas uma carcaça de lobo.
Funcionários Público marchando em horário de expediente é um absurdo tão grande como a nova composição dos Royalties imposta por um congresso fascista, é a mera demonstração do gastro desproporcional dos recursos extraídos com tais verbas reivindicadas.
Quanto foi gasto em Marketing e Divulgação de tal Marcha?
O certo é que as fotos, vídeos e áudios serão materiais revertidos em novas campanhas eleitorais, com o fim de eleger os grande gestores do Circo, onde os palhaços são chamados de eleitores.
O objetivo da Caravana do Poder - O Circo - , jamais será o interesse público, mas sim o interesse dos patrocinadores do poder.
Bem-vindo ao circo da hipocrisia.