Acesso ao trabalho, bolsa família, PAC's e vários programas assistencialistas.
Enriquecemos um país, mas esquecemos do verdadeiros enriquecimento que sustenta um coração, uma nação e o verdadeiro ser: a cultura.
Ministros caem, times são campeões, pessoas morrem em filar e o povo comemora algo que julga como o milagre da vida.
Esmola, sempre é a esmola que sobra ao povo, como uma lata vazia, onde o barulho de uma moeda entrando enche de esperança uma nação, porém com algo que é muito pouco.
Muito pouco, todos satisfeitos com pouco, sedentos de mais, mas sedentários de algo, algo que seria a motivação, mas a motivação foi erradicada pela miséria e tragédia, tragédia de achar que tudo é normal, porém é tudo corruptível, degradado e resto do resto da lama.
Sem cultura você não tem a liberdade, a expressão, o verdadeiro sentimento e a paz em saber o que é usufruir da verdadeira democracia.
Só existe um país Democrático com o acesso de todos a real informação do que é democracia, na concepção da palavra e percepção no dia-a-dia.
Cultura e educação não valem votos, pois a miséria é quem sustenta a corrupção.
Assistam o vídeo abaixo, analisem a comédia da vida de muitos brasileiros e vejam a desgraça de um país para poucos.
O FMI anunciou: o Brasil é um exemplo em segurança financeira.
Um grande elogio para quem, um dia, foi pedinte de esmola financeira.
Porém, o que mudou?
Nada, continuamos no critério de esmola, pelos corredores do Mundo pleiteando investimento em troca de um superfaturamento.
O raciocínio é lógico: se você é cliente, sempre será cortejado quando está com a conta no azul, já no vermelho... O FMI é um banco, que vende títulos, ideias e ilusões.
Enquanto o Governo explora o noticiário que o Brasil está mais protegido contra a crise, o FMI vende o estímulo de consumo.
Vamos consumir mais, esgotar o 13º em compras voláteis e esgotar nosso crédito, já que assim como o FMI, a população conta com um grande banco para grandes empréstimos com juros gigantes no ano de 2012, precisamente em janeiro.
Contamos com os sanguessugas capitalistas que vendem flores e exploram pobres.