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sábado, 19 de novembro de 2011

Poluindo o Mar - Chevron.

A Chevron encontrou uma solução para retirar o óleo da superfície aquática na Bacia dos Frades, em Campos.

Com o Oceano poluído há mais de uma semana, nossos meios de comunicações acordam e divulgam o vazamento sem proporções.

Certo é que a Chevron, simplesmente, como técnica de "limpeza", lançou jatos de arreia na camada de petróleo, sendo a mancha é absorvida pela terra lançada e indo para o fundo do mar, ou seja, varem a sujeira e jogam para debaixo do tapete.

Limpeza parecida com a da Dilma, né?!

A Chevron já assume a culpa pelo acidente, mas não especifica o motivo e suas consequência, resumindo a seguinte expressão: "erros de cálculos".

Ora, o que a empresa petrolífera quer fazer é simples, extrair o máximo de riquezas sem o comprometimento das mazelas deixadas pela mesma.

Jogar arreia na camada de óleo é levar toda a sujeira para o fundo do mar, degradando mais ainda o ecossistema.

Em síntese, informa o Delegado da Polícia Federal ao portal G1:

“Se isso realmente estiver acontecendo, todo o bioma do Oceano Atlântico poderá ser afetado. A areia se mistura com o petróleo, e em seguida, se deposita no fundo do mar, jogando óleo em lulas, polvos, em todas as espécies que existirem nessa região”, explicou Fábio Scliar.

O delegado informou que está aguardando parecer técnicos das agências ambientais para entender os tipos de danos que estão sendo causados ao meio ambiente.

“Aonde está sendo guardado esse petróleo retirado do mar? Esse óleo está indo para onde? Tenho minhas dúvidas se a empresa não está empurrando tudo para debaixo do tapete. Vou fazer uma investigação bem rigorosa”, acrescentou Scliar.

Um breve histórico da Chevron:

Os efeitos locais das ataividades petroleiras durante os últimos 30 anos são desastrosos. A exploração petroleira no norte da Amazônia equatoriana é responsável pelo desmatamento de dois milhôes de hectares. Mais de 650.000 barris de resíduos tóxicos foram derramados nos bosques e rios. Substâncias tóxicas como metais pesados provenientes da exploração do petróleo contaminaram as fontes de água da região. Varias etnias indígenas, como os Cofanes, Siones e Secoyas foram afetados até converterem-se em minorias em perigo de extermínio.

De 1964 a 1990, a Texaco, pertencente à Chevron, despejou bilhões de galões de lixo tóxico na Amazônia Equatoriana e depois foi embora. Encarando uma derrota nos tribunais, a Chevron tem feito uso de seu poderoso lobby e departamento de relações públicas para intimidar seus críticos a ficarem em silêncio e se esquivar da culpa pelo enorme desastre ambiental e humano causado pela empresa.

A Chevron disse várias vezes que se recusa a pagar pela limpeza da região, mesmo obrigados pelo tribunal, dizendo que lutarão até o fim. (fonte Wikipédia)

A fraude das UPP's.

As unidades pacificadoras do Estado do Rio de Janeiro formam um retrato do verdadeiro desvio do Estado de Direito e erário público, utilizando a máscara da ressocialização, porém, tornando-se um fruto de votos e renovações partidárias; logo, virou uma semente plantada sem destino certo, criando uma árvore torta e frutos envenenados, em prol de futuros investimentos olímpicos, onde uma mídia está altamente corrompida por espaços publicitários de empreiteiros, e associados, monopolizadores das obras destinadas aos eventos esportivos neste país.

É obvio que só ocupar uma comunidade não é a solução para afastar a violência, pois a mesma é espécie do gênero miséria, a qual, no momento, continua sendo assistencial, mas é válido, para os governantes, a manutenção da "ordem" pública pelo descaso e imposição estatal.

Vivemos, na realidade, um estado de sítio declarado por um secretário de segurança, usurpando funções constitucionais e violando o exercício constitucional sobre a população.

A violência é reflexo da condição, do meio aonde o ser vive e dos aspectos que a motivam para uma expectativa de futuro. O que mudou em comunidades pacificadas?

O novos tiranos estão fardados, estipulando toque de recolher, cometendo abusos e ameaçando famílias.

O Exército assiste a comercialização de drogas e reprime os moradores das regiões pacificadas como marginais; logo, a comunidade continua sem infraestrutura, crianças continuam passando sufoco para acessar os estudos e a população carece de atendimento hospitalar mais eficaz, tendo em vistas que as UPA's, Unidade de Pronto Atendimento, é uma simples fachada, restrita a atendimentos leves e com profissionais empregados em regime celetista, muitos sem concurso e até sem expectativa de um quadro de carreira.

A desordem das UPP's só justificam um meio, a desordem social, porém atingem o verdadeiro fim, o enriquecimento dos associados do poder.

Assistam ao vídeo abaixo, compartilhem e reflitam bem.

A verdadeira paz é aquela atingida com liberdade, igualdade e fraternidade.


Quem vai pagar a conta?

Dívidas, consumo, exploração e outros tipos de meios desenvolvem um fim em comum, a conta.

- E o que seria a conta?

A conta é algo relativo ao seu crédito, que ao ser oferecido tem várias promessas de oportunidades e facilidades, no entanto, ao ser faturado revelam um belo extrato do que fizemos.

- O que fizemos?

Consumimos, exploramos, devastamos e sugamos tudo o que é possível, mas esquecemos do nosso futuro.

Em um mundo capitalista, com um amplo mercado de consumo, aprendemos que nossas necessidades são ilimitadas, sempre substituídas por outras que surgem em um amplo ambiente de oferta, porque extrair é uma consequência nata de sobreviver, mas devemos plantar algo.

Fortalecer a população com ideias de consumo sustentável é o correto, demonstrando que o presente é o momento de plantar o futuro, já o passado serve de exemplo e estudo para o nosso desenvolvimento.

Nossas metodologias, nossos costumes, tudo isso reflete em um cenário global de depredação do que é nosso, desde em gestão governamental até a sustentabilidade ambiental.

- Quem vai pagar a conta?

A curto tempo, nossa geração, deixando o espólio de resto para as gerações futuras.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Privatizar e Arruinar.

Em 1995, visando a possibilidade de privatizar as estatais, surge a emenda constitucional nº 3, dando, dentre as inúmeras possibilidades de divisão do mercado, a exploração petrolífera por grupos econômicos privados.

O movimento, chamado flexibilização das estatais, buscou retirar o monopólio estatal na atividade, servindo ao estado, tão somente, a fiscalização e regulamentação do mercado.

Inúmeras empresas voltaram os olhos para as terras tupiniquins, tendo em vista a possibilidade de novas fontes de insumos e riquezas.

E o que fazer com tais empresas? É óbvio que elas não buscam enriquecer e ajudar o nosso país, ao contrário, buscam, sim, extrair o máximo possível de recursos para sua fonte de custeio e enriquecimento.

O grande exemplo do momento é a Chevron, empresa petrolífera famosa por seu histórico de lucros, riquezas e devastação.

Como exemplo, a exploração petroleira no norte da Amazônia equatoriana é responsável pelo desmatamento de dois milhôes de hectares, sendo que mais de 650.000 barris de resíduos tóxicos foram derramados nos bosques e rios, afetando comunidades e etnias indígenas, que, em alguns casos, entraram em risco de extinção.

A Chevron disse várias vezes que se recusa a pagar pela limpeza da região, mesmo obrigados pelo tribunal, dizendo que lutarão até o fim.

E qual o papel da mídia brasileira?

Basta responder pela demora em publicar a realidade dos fatos no vazamento ocorrido na Bacia dos Frades, em Campos.

Mostrar a vulgaridade e hostilidade das empresas privadas que focam na exploração do nosso mercado é afastar futuros patrocinadores, anunciantes e usufrutuários da máquina pública, que necessitam vender a imagem de fragilidade de nossos produtos e serviços em belas campanhas publicitária, porém escondem, por meio de uma maquiagem brusca e capital, a verdadeira intenção de extrair, ao máximo, nossas riquezas.

Privatizar não é um crime, desde que seja velado pela o que é certo. Criticarmos as privatizações é criticar a tecnologia que usamos, em muitos casos, mas fiscalizar é necessário.

Não podemos vender o que é nosso, nem destruir nossas terras e recursos naturais. Não podemos vender nossas almas ao mercado, pois não há tecnologia que compre a realidade do que é humano e natural.

Está na hora de rediscutir as atuações das Agências Reguladoras e mercados, quem tem por missão fiscalizar, regulamentar e resguardar o patrimônio público, mas padece na burocracia dos órgãos públicos que não rediscutem suas metas e ângulos.

Ou agimos, ou ficaremos com o resto do osso corroído pela corrupção.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Mensagem da Semana.

O ser que não respeita a quem julga ser inferior, não tem capacidade para ser superior.
Humildade é uma virtude!

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Curtinha - Óleo sem informação.


#ChevronSuja #ChevronSuja #ChevronSuja #ChevronSuja #ChevronSuja

É incrível o absoluto descaso da imprensa para o vazamento que ocorre na Bacia de Campos, o qual, em nota oficial, informa que a mancha de óleo já mede 163 km², quase metade da área da Baía de Guanabara.

A verdade é que o vazamento pode ser 10 (dez) vezes maior do que divulgado.

A única pergunta que resta é: seria medo de perder anunciantes ou de criticar a exploração petrolífera, sem o menor compromisso com o meio ambiente, estipulada pelos EUA?

Honestamente, será que o William Waack destacará ao governo norte-americano o empenho de toda a mídia para encobrir um vazamento de grandes proporções.

O caso é que a Chevron, exploradora da área, comunica que o incidente está sendo reduzido, além de ser uma falha a ser apurada.

Vamos esperar um grande vazamento?

Use a tag: #ChevronSuja , lembrando que a mesma é a detentora da marca Texaco no Brasil.

A foto acima é oriunda do blog da ONG Sky Truth, com a seguinte reportagem:

TUESDAY, NOVEMBER 15, 2011

Chevron Oil Spill off Brazil - 10 Times Bigger Than Official Estimate?

Terça - feira, novembro 15, 2011

Chevron Oil Spill off Brasil - 10 vezes maior do que estimativa oficial?

Estamos acompanhando o derramamento de óleo na costa do Brasil informou há poucos dias, no campo de Frade, operado pela Chevron na Bacia de Campos, área mais produtiva do Brasil de produção offshore, em um lugar onde muitos marcos da tecnologia de águas profundas foram feitas para offshore de petróleo de produção.
A Chevron afirmou a mancha de óleo foi causada por um afloramentos naturais de petróleo no fundo do mar, mas suspendeu a perfuração de um poço no campo. Autoridades brasileiras logo assumem que um ecoar natural foi a causa.
A Chevron on em admitiu a possibilidade de que algo deu errado na sua drillsite. De acordo com novas notícias de autoridades brasileiras, a Chevron está tentando matar o vazazemto - indicando uma perda de controle.18 navios de resposta estão no local, e Chevron divulga relatórios de que o poço está vazando cerca de 8.400 - 13.860 galões (200 -330barris) por dia.
Fonte: http://blog.skytruth.org/2011/11/chevron-oil-spill-off-brazil-10-times.html

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Vazamento de Petróleo.

Matéria ignorada por muitos, o vazamento de petróleo, na costa de Campos, litoral Fluminense, demonstrou, na prática, dois tópicos:

- A necessidade do sistema de Royalties, verba indenizatória destinada as localidades da exploração de petróleo.

- A proteção da mídia diante empresas estrangeiras, tendo em vista que a empresa responsável pela perfuração do poço exploratório de petróleo é a Chevron, dona da Texaco.

E se fosse a Petrobrás?!

Tenha a certeza de que a imprensa, patrocinada com o aval do mercado internacional, detonaria a metodologia utilizada para exploração petrolífera brasileiro.

Certo é que a Chevron vem agindo com negligência, em um volume estimado em 700 barris de petróleo a cerca de 200 Km da costa fluminense.

A ANP, Agência Nacional do Petróleo, já responsabiliza a empresa exploradora pelo incidente, mas não demonstrou medidas eficazes para evitar uma sangria maior em nossas águas.

domingo, 13 de novembro de 2011

Mensagem do Dia.

O barulho da água que toca o chão da terra e brota o cheiro de terra molhada é tão perfeito como a simplicidade da chuva que transborda a beleza da natureza.

Viva a Natureza!

Mensagem da Semana.


A alegria não é somente um estado de espírito, é a chave que liberta a alma e ilumina a caminhada da vida.

Uma excelente semana!