- A necessidade do sistema de Royalties, verba indenizatória destinada as localidades da exploração de petróleo.
- A proteção da mídia diante empresas estrangeiras, tendo em vista que a empresa responsável pela perfuração do poço exploratório de petróleo é a Chevron, dona da Texaco.
E se fosse a Petrobrás?!
Tenha a certeza de que a imprensa, patrocinada com o aval do mercado internacional, detonaria a metodologia utilizada para exploração petrolífera brasileiro.
Certo é que a Chevron vem agindo com negligência, em um volume estimado em 700 barris de petróleo a cerca de 200 Km da costa fluminense.
A ANP, Agência Nacional do Petróleo, já responsabiliza a empresa exploradora pelo incidente, mas não demonstrou medidas eficazes para evitar uma sangria maior em nossas águas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário