O ser, ao passo de sua suposta evolução, esquece o viés da justiça e igualdade, abandonando princípios de valor moral e adquirindo princípios de valores corruptíveis.
Não há mais valores morais e éticos, o que existe é uma mercadoria chamada pessoa.
Vendemos ensejos, vontades e opiniões por um simples prato de comida, objeto do resto de classes que se enquadram como superior, angariando o poder e monopolizando vontades e acessos.
Um belo rosto vale mais do que uma excelente ideia, o que é rótulo tem mais valor do que é conteúdo e o que é urbano tem toda a classificação do que não seria urbano.
Pessoas não desejam bom dia, esquecem pronomes de tratamentos e retrucam a página da vida com o rancor de quem conquista o dia em um ringue de boxe.
O ser não que mais ser o que ele é, nem o que aparenta ser, simplesmente, para um colapso mais profundo, deseja ser o que aparenta ser.
OLhe.. sou muito transparente, até demais.
ResponderExcluirE essa história de aparências causa frustrações em quem se acha capaz de esconder a verdade com máscaras.
Ótimo texto amigo..
muitas vezes nos prendemos em futilidades.