Hoje obtive a seguinte informação:
"Monstro do rio assombra cidade mineira; mito ou verdade?” (fonte @rionews)
Tal fato depende do ponto de vista do leitor e/ou da matéria, pois o monstro poderá surgir do legislativo, executivo ou judiciário.
Vamos diligenciar...
- No Legislativo:
O Monstro vai bem, voltando do merecido recesso, fruto do árduo trabalho desenvolvido por nossas frentes parlamentares.
- No Executivo:
Depende, pois ninguém sabe quais foram os Ministros e os Monstros que votaram na Dona Dilma, a Presidenta, mas, para alívio da oposição direita, sabemos que deu PMDB em Magé-RJ na eleição fora de época, sendo este um evento realizado para comemorar a democracia turbulenta de cidades interioranas, onde existe um regime oligárquico, com um troca-troca de poder de acordo com a influência; digo, posses da situação.
Ainda falando em planalto, a União – não a empresa de açúcar-, descobriu indícios de superfaturamento das obras da Delta (empreiteiro unido à situação Cabralista) na construção do INTO (Instituto de Trauma-ortopedia). O que impressiona é o sobrepreço encontrado pela Controladoria Geral da União, que relata um custo de R$ 23,5 milhões na segunda etapa da construção do hospital, o qual está sendo erguido na antiga sede do "Jornal do Brasil" (fonte: blog do Noblat).
Realmente o Governo do Rio de Janeiro nada em água, porém a Cedae pede que moradores do Rio e da Baixada Fluminense economizem água na próxima quinta-feira, tendo em vista que a Ligth realizará manutenção no seu sistema elétrico no Complexo de Fontes, a qual não consigo distinguir se é mineral, capital ou Cabral.
- No Judiciário
Até existe, porém cada um com seu cada um, ou melhor, com seu cada monstro!
O problema é que demora muito o julgamento do pretenso monstro, o que retarda a recuperação de capital desviado em obras públicas, jaz o prazo prescricional do crime e acaba como Cabral em 1500, descobrindo do Brasil (óbvio).
Na verdade, a lenda de um monstro que vive no fundo de um rio, e não no Rio de Janeiro, é que assombra uma cidade mineira há várias gerações. sendo o ser apelidado, carinhosamente, de caboclo d’água.
Já os outros monstro... melhor deixar para o lado, já que de lenda virou realidade.
Viva a Democracia!
Excelente abordagem. Virei fã desse blog. Está de parabéns!
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