Após meses de tentativa, o presidente da associação de parentes do voo 447 (Air France - Rio x Paris), além de outros familiares, foram atendidos pela Chefe do Executivo, a presidente Dilma.
Tal contato é resultado de inúmeras tentativas e apelos da associação, que cobra do governo brasileiro mais participação junto as investigações.
O acidente ocorrido em 2009 passou a ser desvendado neste ano, após a localização das caixas pretas, com dados e mapeamentos do voo, o qual nunca chegou a França, vitimando famílias de inúmeras nacionalidades.
O BEA, órgão francês responsável pelas investigações, tem omitidos maiores detalhes sobre as investigações, deixando a entender que a falha, que resultou no acidente fatal, foi oriunda de conduta humana, sem influência maiores de equipamentos.
Após a reunião o presidente da associação, Sr. Nelson Farias, pai de uma das vítimas, informou que o governo cobrará maiores explicações, participado das investigações pelo órgão Cenipa, porém a assessoria do planalto nega tal apoio, dizendo que a participação do Brasil será em apoio aos familiares das vítimas, ou seja, sem participação nas investigações.
Outrora, o presidente da associação, em entrevista à Rádio Band News FM Rio, citou o descaso da assessoria do planalto, que postergava a audiência junto à Chefe do Executivo, mas a mesma recepcionará, no início do ano, pessoas com Xaquira e Bono Vox, sempre com muita preocupação e cuidado.
Mesmo com a informação de que o Brasil tem todo o acesso as investigações, fica clara a interferência do governo francês a acessos de informações mais detalhadas, as quais resultariam em processos centrados contra os verdadeiro causadores do acidente.
Atualmente a associação tem pleiteado em juízos internacionais sobre a alegação de defeitos de peças, chegando a resultados satisfatórios, além de alguns acordos, porém, no Brasil, os processos se arrastam, desamparando família que passam necessidades psicológicas e financeiras.
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