O ódio, o rancor e os males humanos transformam atitudes bases como desrespeito a vida e a saúde de todos.
O mundo, obviamente, está mais violento, e em troca disto adotamos políticas eleitoreiras, quando não meramente fontes de arrecadação.
Adotamos políticas como as UPP’s cariocas, que serviram como uma propagação eleitoral, porém caíram no descrédito e despreparo do próprio poder que o utilizou para ser eleitos. Policiais com remunerações ínfimas, condições de trabalho surreais e sem incentivo ao aperfeiçoamento e estudo profissionalizante não tem o preparo necessário para fiscalizar comunidades ocupadas; logo, entram em choque com a mesma, sofrendo atentados e perdendo espaço para aviõzinhos do tráfico de drogas.
Comunidades pacificadas do Rio de Janeiro sofrem atentados, além de possuírem pontos de venda e revendas de drogas e uma fraca política de socialização.
O Governo ocupou, “pacificou” e esqueceu-se de resgatar a dignidade de cada morador, dando-lhes assistência social e moral, como uma rede de coleta de lixo e esgoto, construções de creches e escolas e políticas motores de inclusão social.
Já a arrecadação virou uma forma de controlar o trânsito brasileiro, ou seja, correu demais, paga; bebeu muito, paga; cometeu uma infração, paga.
Mutirões como o da Lei Seca viraram uma fiscalização contra carros que não pagam IPVA, além de caças níqueis que monitoram o trânsito e só aplicam multa, não educando a população, que continua atravessando fora da faixa de pedestre, bebe e dirige, corre e atropela e mata e mutila sonhos e esperanças.
A violência é uma patologia, que ataca a Segurança e Saúde Pública, Trânsito e vários outros ramos sociais, uma câncer, abastecido pela tolerância brasileira e pela incapacidade de administrar um país.
A Violência não escolhe classe social, raça ou credo, simplesmente ataca como um vírus mortal.
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