Em todos os ramos de atuação humana é vista a necessidade de prevenção, ou seja, ato acautelatório para fatores possíveis e futuro.
O ser tem capacidade de criar fórmulas, vacinas, metodologias e outros tipos de medidas para evitar fatores externos prejudiciais, porém o que dizer quando visualizamos notícias como:
-Juíza é assassinada na porta de casa após inúmeras ameaças e a negativa de escolta pelo Tribunal Fluminense;
-CGU a ampliação de CTI’s para mais de 300 leitos;
-Atos de improbidade administrativa crescem;
-Professores em greve há mais de 2 meses;
-Surto de dengue é ameaça para o próximo ano.
Todos os fatores partem de ramos diferentes, mas tem a mesma coincidência, a falta de prevenção do poder público contra atos anunciados ou atos possíveis pela natureza.
Prevenir custa caro, mas ameniza gastos imediatos com medidas remediáveis, as quais, como diz o nome, é imposta diante um surto para remir uma patologia.
A falta de planejamento cria uma ausência de resposta a curto tempo; logo, somos afetados por inúmeros incidentes.
No mundo atual, quem realmente quer se destacar como uma nação independente e grande tem que se sustentar, e não somente financeiramente, a sustentação vem em aspectos globais, como saúde, educação, infra-estrutura, planejamento, trabalho e outros aspectos corriqueiros de uma sociedade evoluída.
Este artigo não vai citar os motivos para a ausência de prevenção, pois estes são perceptíveis à população, porém serve para alertar a todos que precisamos, como nunca, refletir sobre nossos conceitos e concepções.
Uma população mais justa, equilibrada, tem o dever de prevenir, pois remédio é usados para quadros em que a doença já existe.
Vamos pensar um pouco?
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